segunda-feira, 6 de abril de 2009


Eu quero!


Quero o amor.
Dizem que se acabou.
Em esquinas e becos perdeu-se.
Na banal via do sexo sem mel.

Fundiu-se, e se foi, sem se quer dizer adeus.
À Deus, Acabara sem deixar rastros.
Adeus, sem explicar como ou por que.
Eu quero... Não sexo amor, eu quero...

Embocas de virgens, em colos de putas, se foi.
Na banalização, sou teu hoje, amanhã não.
Sou carne agora, nas vontades sem explicar.

Porque me negar? Se o sexo e amor sem ilusão
Porque não amar, se amor e só verbo
Eu quero... Sexo não amor, eu quero...


Andreas Lobato

Nenhum comentário:

Postar um comentário